31 de dez. de 2008

Feliz Ano Novo :)

Pois é último post de 2008, desejando um ótimo 2009 para todos!!


E em 2009, o blog terá mais atualizações, mais resenhas de álbuns e comentários diversos.

Obrigado!

30 de dez. de 2008

Aquisições :)

As Férias coletivas da Empresa me fizeram muito bem, rendeu dias de descanso, e uma ida a Galeria do Rock aqui em São Paulo com a minha namorada Carla (bjomeliga! :P).

Lá comprei dois álbuns que definitivamente estavam faltando em minha coleção, a pedrada Indestructible do Disturbed, um dos melhores do ano de 2008, em minha opinião, como podem ver no post abaixo.

Outra aquisição é o Euphoria Morning lançado em 1999, primeiro trabalho solo de Chirs Cornell, ex vocalista do Soundgarden e do Audioslave, quando o álbum saiu, eu fiquei muito decepcionado, esperava um rock "soundgardeano".

Ao invés de passagens acústicas, intimistas, e solos vocais, esperava um rockão riffeiro, porém hoje estou bem mais eclético, e vejo como esse Euphoria Morning é bom! Assim como Carry On do ano passado, dois grandes álbuns. (esquecendo essa porcaria do Scream, ao lado do Badalado e incompetente Timbaland).

Boas Aquisições

Foto tirada pela Carla :)

23 de dez. de 2008

Reflexões Cotidianas Parte 4 - Planos para 2009....

Com 2008 indo embora, muitas pessoas fazem promessas, e colocam metas para o ano que está vindo, sejam elas pessoais ou profissionais.

Eu prefiro acreditar que colhemos e que plantamos, e a passagem de ano serve como ajuste, e não como uma virada radical. As coisas acontecem de acordo com nosso empenho e vontade de mudança, essas não vem fácil, porém precisam de esforço e dedicação para que se concretizem.

Portanto, não deixe de planejar, listar e imaginar o que quer mudar em sua vida, mas lembre-se de trabalhar em cima das questões e refletir o quanto está fazendo por merecer.

Sendo assim acabem 2008 pensando no que pode ser melhor, e comece 2009 brgando por isso.

Feliz Natal a todos HoHoHo :)

17 de dez. de 2008

Os Melhores de 2008

Atravessamos a metade do mês de Dezembro, e como todo bom fã de música, faço a lista com os melhores do ano, e um breve comentário sobre cada lançamento

1) Death Magnetic - Metallica - Os Caras entraram chutando a porta e os haters, álbum intenso, forte, sólido, que venha mais nessa linha no futuro.

2) Indestructible - Disturbed - Guitar Hero fez muito bem à música pesada, colocou solos, e riffs complexos em voga novamente, e o Disturbed seguiu a tendência e adicionou esses elementos ao seu som cheio de grooves, peso e fortes refrões.

3) All Hope is Gone - Slipknot - Os malucos mascarados voltaram, e muito bem, com um álbum diversificado, pesado, mas com melodias marcantes.

4) The Formation of Damnation - Testament - Chucky Billy se recuperou de um câncer devastador, e junto com Eric Petterson remontou quase toda a formação clássica do Testament, com Alex Scholki nas guitarras novamente, um petardo!

5) Dig Out Your Soul - Oasis - A Banda mais arrogante do mundo retorna, com um som psicodélico, melodias marcantes, e as influências dos anso 60 e 70, sem perder a arrogância e a qualidade.

6) Good To be Bad - Whitesnake - Coverdale recrutou uma banda de primeira, e ao lado do excelente guitarrista Doug Aldritch gravou um album bom.

7) Black Ice - AC/DC - O de sempre, e muito bom!

8- Chinese Democracy - Guns N' Roses - Muita expectativa, anos de espera, finalmente o album foi lançado, apesar de faltar a antiga fúria do Guns, conseguiu algumas grandes músicas. Bom älbum.

9) Viva La Vida - Coldplay - Com ou sem Plágio um bom álbum que flerta de U2 a Britpop, com classe e qualidade.

10) The Slip - Nine Inch Nails - Trent Reznor já não demonstra a mesma fúria da década passada, mas continua seu projeto, experimentalismo, desde a sonoridade até a distribuição gratuíta!


Decepção - Nostradamus do Judas Priest, álbum chato, pretencioso sem uma grande música, bola fora!

Melhor Show - Queensryche - Fantástico!

Que Venha 2009.

1 de dez. de 2008

São Paulo, A cidade que nunca dorme.

Ontem, Domingão, resolvi fazer um passeio diferente junto a minha namorada , ao invés de pegar o carro para ir até um restaurante na Avenida Paulista, resolvemos colaborar com o aquecimento global, e fomos de Metro.

Até ai nada de especial, mas quando começamos a andar pela avenida mais famosa da cidade a pé, e observar os movimentos, os prédios, o movimento que afastava o "Ar típico de Domingo". A cidade não dorme, não tira folga, as lojas abertas, movimento, algum trânsito de veículos, metro cheio..... Coisas de São Paulo.

Mas impressionante quanto esse gigante nos impressiona, e como ficamos cada vez mais apegados a sua capacidade de entretenimento, diversidade, movimento, agitação.

29 de nov. de 2008

Far Beyond Driven

Banda: Pantera
Album: Far Beyond Driven
Ano: 1994

Phill Anselmo (V)
Dimebag Derrel (G)
Rex Brown (B)
Vinne Paul (D)


O Pantera atravessava os anos 90 como uma das maiores bandas do Heavy Metal do mundo. Os álbuns Cowboys From Hell e Vulgar Display of Power foram sucessos multi platinados, elevando o estatus da banda, que entrava no hall das bandas grandes do estilo.
Far Beyond Driven, de 1994 vem com a difícil missão de manter o Pantera em alta, após o enorme sucesso e a evidente qualidade dos antecessores. E não é que eles lançaram um álbum fantástico?
A Avertura com a pancada Strength Beyond Strength, que já demonstra as características de Far Beyond Driven: Alterações bruscas de andamentos, partes mais cadenciadas e muita..Muita distorção.
Becoming, 5 minutes alone e I’m Broken são os hits do álbum. A primeira mostra o porquê o baterista Vinnie Paul é tão respeitado, numa levada de bumbos intrincada e contagiante acompanhada de riffs cortantes do saudoso Dimebag Darrel, cara você vai fazer falta !!!!
As duas seguintes mostram um som pesadíssimo, cadenciado, orientado para os vocais alucinados de Phil Anselmo, e para os riffs “Sabbathicos” de Darrel,. Clássicos do Heavy metal.
Hard Lines, Sunken Cheeks e Slaughtered evidenciam bem os andamentos mais complexos alternando cadência/velocidade,Use My Third Arm, quebra o esquema vem totalmente alucinante! . O restante do álbum segue o Stoner Metal.
O Cover de Planet Caravan evidencia ainda mais a influência do Black sabbath dentro da banda, e principalmente na Concepção sonora de Far Beyond Driven.
É nítida a impressão de que o Pantera não queria se repetir, e clonar os dois clássicos anteriores, partiram em busca de novos timbres e andamentos, o que deixou o álbum mais distante do Thrash veloz e mais próximo do Stoner. Os dois álbuns anteirores são obras primas, incomparáveis, entretanto a banda mostrou que ainda tinha muito a oferecer.
Músicos Fantásticos, Músicas excelentes Phill Anselmo (V), Rex (B), Dimebag Darrel (G) e Vinnie Paul (D) serão lembrados por terem participado de uma das melhores bandas do heavy metal mundial O Pantera!

28 de nov. de 2008

Esse é o cara!

Rodrigo "Minotauro" Nogueira, esse é o cara, foi atropelado por um caminhão quando criança, quase morreu, e hoje é um dos maiores nomes do MMA.

No fim de Dezembro ele pega o Frank Mir, defendendo o título interino do UFC na categoria Peso Pesado.

Torcendo pelo cara! Que é sinônimo de determinação!











Na Foto: Minotauro finalizando Crocop no Pride

25 de nov. de 2008

Reflexões Cotidianas parte 3 :)

Algumas considerações:

1) O Ano de 2008 passou tão rápido que chega a dar vertigens :)

2) Tem dias que a nossa rotina de trabalho nos engole totalmente, parei para pensar nisso hoje, o que posso fazer para deixar nosso dia a dia mais dinâmico, criativo e proveitoso?

Pensarei melhor na segunda indagação :P

5 de nov. de 2008

Yes, We Can!

Espaço aberto a um comentário sobre política

Barack Obama, foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América, vindo da camada menos favorecida, Obama provou que vale a pena investir em seus sonhos.

É tempo de mudança, hora de acertar a casa, e tentar fazer diferente, os oito anos de depressão política disfarçada no consumismo, acabaram.

Tudo parecia muito bom, a maior potência do mundo caia diante da estupidez de seu atual comandante, o nefasto George W Bush. " Go Home Yankee" era o lema, muitos comemoravam a queda dos EUA, até que a crise de lá começou a se alastrar.

A Questão Americana, virou mundial, e um novo homem deveria ser nomeado para liderar o mundo rumo à mudança, de repente o mundo torcia por Obama, opositores ao governo dos EUA, como Chavéz e Morales, Aliados como Lula, Merck, direita e esquerda queriam Obama.

O " Go Home Yankee" mudou para " Yes, We Can!"

Agora é esperar para ver como Barack Obama vai enfrentar seu maior desafio, fazer a maior economia do mundo crescer, devolver aos americanos às indústrias, os empregos, e principalmente desmantelar a elite armamentista e as grandes isntituições financeiras mergulhadas em corrupção.

Essas eleições ensinou lições importantes, nós podemos mudar, ser melhores do que fomos ontem, e ainda, acreditar que você não é melhor por ser branco, negro, judeu, católico, mulçumano e etc. Por que no fim das contas somos iguais.

Nós podemos mudar e vencer, basta lutar pelo que acreditamos.

A Mudança veio em boa hora.

3 de nov. de 2008

Novembro Chegou...

Impressionante como esse ano de 2008 passou rápido! Novembro já chegou...

Parece que ontem eu estava postando a lista com os melhores álbuns de 2007, ou ainda reclamando das dificuldades profissionais que atrevessava no final de 07/08 .

Parei para pensar nisso nesse último fim de semana, foi um ano a mil por hora, e sempre tem coisas que ficaram para trás... mas ainda é cedo para faze um balanço, deixarei mais para os instantes finais.

Falando de Música

Ainda não consegui comprar dois dos melhores lançamentos do ano eu não consegui comprar - Indestructible do Disturbed e All Hope is Gone do Slipknot, estão fazendo falta em minha coleção dos já obsoletos CDs :).

Falando em obsoleto, Chinese Democracy vai ser lançado esse mês, já vazou até o encarte do álbum, que foi mais surpreendente do que as músicas em si, que não diferem em quase nada das demos vazadas nos útimos dois anos...


Por enquanto vou me divertindo com Black Ice do AC/DC e Death Magnetic do Metallica!

21 de out. de 2008

2008 está chegando ao final....

... e as surpresas na música não param, um ano ainda recheado de expectativas, polêmicas e surpresas.

Death Magnetic do Metallica mexeu nas estruturas e já vem arrebatando vendas impressionantes ao redor do mundo.
Chinese Democracy, o eterno quinto álbum de estúdio do Guns' N Roses tem uma data, track list e capa quase confimrados: 23 de Novembro de 2008.

Já no circuito menos badalado mas muito produtivo tivemos surpresas muito interessantes, o retorno do Hard Rock Funkeado do Extreme em "Saudades de Rock" e o interessante Parasites & Worms dos Suíços do Pure Inc, um hard rock, pesado, com o pé no modern rock produzido por Alterbridge, Audioslave e afins.

Além desses destaques, ainda temos muitos álbuns lançados de muita qualidade, vai ser dificil montar a lista de melhores de 2008....ainda bem!

9 de set. de 2008

Nevermore por um fio?

Esses dias estou me recuperando de uma cirurgia, e como estou sem treinar, aproveitei para revisitar a discografia do Nevermore e seus membros após o expediente na Empresa.

E como essa banda ao longo dos seus 14 anos conseguiu resultados incríveis, com uma sonoridade marcante, viajando entre o Thrash, o Progressivo, o Gothic Rock dos anos 80.
Uma Interessante massa sonora capaz de hipnotizar os ouvintes através através das melodias melancólicas da Voz única de Warrell Dane e a Guitarra virtuosa e versátil de Jeff Loomis, o melhor guitarrista surgido no Heavy Metal nos ultimos anos.

Porém parece que as coisas no Nevermore, que lançou seu último trabalho de estudio, This Godless Eddeavor em 2005, andam balançadas.

Dane lançou seu primeiro disco solo nesse ano de 2008, o bom " Praises To War Machine" e até andou agendando alguns compromissos, assim como Jeff |Loomis com o intrumental "Zero Order Phase" . O Primeiro carrega a melodia e o segunda a técnica e o peso... Fragmentos do Nevermore.

Os boatos dão conta que o DVD anunciado recentemente, e mais um álbum de inéditas, podem ser o canto do cisne para o Nevermore, eu estou torcendo para que seja apenas boato!

Vou colocar alguns reviews dos albuns em breve.

Ao som de Criate the Infinite do álbum Enemies of Reality.

4 de set. de 2008

Os solos de guitarra voltaram e o Metallica tb!

E não é que a franquia do Guitar Hero e Rock Band fizeram muito bem a industria da música, principalmente ao Rock e o Heavy Metal?

Os solos de Guitarra voltaram aos músicas, os acordes mais sofisticados, melodias, harmonias quebrando todo aquele padrão estético do fim dos anos 90 inicio dos 2000, no qual não se ouvia mais a banda em si, e sim refrões e riffs de poucos acordes.

Tudo issos graças a enorme popularidade da franquia! Ainda bem!

Aliás na onda, o Metallica tambem voltou, e muito bem ouçam Death Magnetic, o álbum de 2008!

9 de jul. de 2008

Salvem o Rock!!

Ao ouvir as músicas que vazaram do já multi adiado Chinese Democracy, concluí que definitvamente este não pode ser considerado o álbum que vai tirar o Rock da inércia em que se encontra atualmente...

Mesmo sendo versões demos, ou ainda inacabadas, são fracas, sem sal, sem pegada... um fiasco de 13 milhões de dólares....

AFF aonde a indústria da música chegou?

20 de abr. de 2008

Queensryche - Eu vou!


Finalmente o Queensryche retorna ao Brasil, desde 1997 eles não davam o ar da graça em nossas terras.

É um show obrigatório para quem conhece a história dessa banda fantástica ou ainda, para quem quer conhecer um dos pilares do Hard Heavy!

6 de abr. de 2008

Jogando com o Diabo

Album: Gambling With The Devil
Ano:2007
Formação:
Andi Deris (V)
Michael Weikath (G)
Sascha Gerstner (G)
Markus Grobkopf (B)
Dani Loble (D)

Consolidação, talvez seja essa palavra que me vem à mente ao ouvir Gambling With The Devil, o mais recente álbum de estúdio do Helloween, após as mudanças de formação e a estabilidade do Line Up atual no bom, pretensioso e desafiador Keeper of the Seven Keys: The Legacy.

Após a longa tour, e o sucesso da mesma, o Helloween entrou no estúdio e gravou o melhor álbum desta nova fase, iniciada em 2003. Pesado, melódico e diversificado, com uma produção de primeira, GWTD reascende o lado mais criativo e desafiador dos abóboras.

Poderiam ter ido além? Sim, mas caminharam adiante e criaram uma atmosfera forte, finalmente o Helloween resgatou sua magia, que andava enfraquecida em RDCE e um pouco confusa em seu terceiro Keeper.

Individualmente, a experiência e qualidade falam alto, Andi Deris domina amplamente os vocais com segurança, Weikath, tem sua presença nos riffs e solos como sempre, a ponte entre o passado e presente da banda, Sascha demonstra dominio e técnica de sua guitarra, além de boas melodias, porém não conseguiu substituir Hansen e Grapow na mente dos fãs.

O Baixo e a Bateria merecem destaque a parte, perfeitos, Markus e Dani realizaram um dos melhores trabalhos do Helloween em seus respectivos instrumentos.

Kill It
remete a Push, pesadona, vocais bem agudos, refrão bem forte, um bom aquecimento para The Saints, melódica e épica, um dos melhores momentos de Weikath nessa década, nada inovadora, mas clássica, dos inventores do estilo, solos, duetos e um refrão muito bem colocado!

As Long As I Fall
, é o primeiro single, sem novidades, teclados, andamento cadenciado, e refrão pegajoso, a seguir vem Paint New World, melódica, uma parceria de Weikath e Gerstner, as guitarras muito afiadas se destacam.

Ainda temos, a criativa e Final Fortune, com um pé no Helloween dos 80's, a progressiva The Bells of the Seven Hells.

Fallen To Pieces é um momento raro, inspirado, com várias nuances, muito bem guiada pelos vocais de Deris, mostrando um direcionamento a ser seguido e aprofundado no futuro.

O álbum perde poder em IME, que lembra a mediana Mirror Mirror, do obscuro The Dark Ride, e na fraca Can do it, alegre e melosa, chega a causar desconforto tamanho o aspecto tapa buraco em sua composição.

Dreambound
vem melódica, com os típicos bons refrãos e boas guitarras, mas sem mostrar grandes inovações, talvez seja a música mais próxima dos dosi álbuns anteriores, melódica e pesada, com bons momentos mas carente de brilho.

Brilho, este que fica para o final, e que final, meu amigo! Heaven Tells no Lies, composição de Markus, vem clássica, épica como os distantes Keepers, enche os ouvidos dos fãs e coloca um belo sorriso em suas faces, a melhor faixa do álbum, solos inspirados, vocais dinâmicos e um trabalho demolidor do baixo e da bateria. Os fãs merecem essa pequena obra prima.

Em Gambling With The Devil o Helloween mostrou que pode oferecer mais aos seus fãs, e a estabilidade da atual formação ainda pode render ótimos trabalho.

Os abóboras continuam relevantes sem precisar apelar aos fantasmas de um passado brilhante, porém já distante.

Abaixo o clip do primeiro Single As Long As I Fall



31 de mar. de 2008

Reflexões Cotidianas Parte 2 :)

É, mais um final de segunda feira, mais uma semana começando como as outras, impressionante como as vezes me sinto dentro de um loop infinito, onde todas as semanas são exatamente iguais!

Soluções em mente:

1) ALimentar o Tyler Durden dentro de mim, e iniciar uma revolução (preciso assitir + Clube da Luta)

2) Ganhar na Mega Sena através de uma mega fraude!

3) Ter acesso a informações privilegiadas das maiores empresas!

4) Ganhar um Cartão corporativo!

Caso não aconteça nada disso, voltaremos a mais uma Segunda-Terça-Quarta-Quinta-Sexta Feira como toooodas as outras, dentro dos nossos 252 dias úteis no ano!

PFF!

30 de mar. de 2008

Angel Down


Um review que eu estava devendo:

Sebastian Bach

Album: Angel Down

Ano: 2007

Banda:

Sebastian Bach (V)
Metal Mike (G)
Bobby Jarzombek (D)
Steve DiGirogio (B)
Johnny Chormatic (G)

Participações especias
Axl Rose (V)
Roy Z (G)


Sebastian Bach iniciou sua carreira no fim dos anos 80, ao lado do Skid Row, banda na qual fez muita fama, dinheiro, e ganhou um certo prestígio na cena rockeira em geral. Sua voz poderosa, presença de palco e carisma, o fizeram mundialmente conhecido, assim como seu ego, e problemas com os demais membros do Skid Row,culminando em sua saída no final de 1996.

Nestes anos após sua saída do Skid Row, Bach não ficou parado, participando de espatáculos na Brodway,participações em séries de TV, gravou também um album ao vivo e com músicas de estúdio inéditas, além de um trabalho progressivo no projeto Frameshift.

Entretanto nesse meio tempo foi montando sua banda, e gravando Angel Down.

Em 2007 a espera acabou, após 5 anos desde seu primeiro registro solo, Bach retorna em grande forma, com uma banda de primeira linha, amparado pelo experiente produtor Roy Z, que escreveu algumas músicas junto ao vocalista.

Logo de cara vem a quase Thrash, Angel Down, lembrando o saudoso Pantera, na sequência a acelerada You Don´t Understand, com guitarras dobradas, e um refrão excelente, belos solos de Metal Mike, lembrando seu trabalho na banda Halford.

A seguir temos as participações de Axl Rose, no cover Back in The Saddle do Aerosimith, numa roupagem atual e bem vigorosa. A segunda faixa com participação do Gunner é Love (is a Bitchslap), totalmente Hard Rock, composta por Roy Z, lembra bastante o trabalho de guitarras de Apettite for Destruction do Guns n Roses, belo dueto entre as vozes de Bach e Rose. Para fechar, Stuck Inside, andamento lento e mais pesada, e com vocalizações bem poderosas por parte de ambos, além dos gritos caracteristicos de Axl Rose.

O álbum segue com destaques como American Metalhead,puro Heavy Metal, hino da banda de Bach, belo trabalho destes fantásticos instrumentistas. As baladas não poderiam faltar, e By your Side, relembra os tempos do Skid Row e Falling Into You caminha para um lado mais introspectivo, ambas representam bem o lado baladeiro de Bach, com seus excelentes vocais e melodias fáceis, sem soar demasiadamente brega.

Em Angel Down, a variedade impera, porém com consistência e coesão, o peso de Negative Light e o Hard Rock the Our Love is a Lie contrastam de maneira brilhante, tudo muito bem conduzido pelos vocais impecáveis, e uma banda madura, e muito competente, o melhor trabalho de Sebastian Bach desde Slave to The Grind.

Neste álbum o caminho para uma carreira solo de sucesso está aberto, e um fato interessante contribui para o excelente resultado final, os membros da banda participaram ativamente das composições.

Ótimo recomeço, que venha mais álbuns, de preferência com a mesma banda.

29 de mar. de 2008

Em Homenagem ao hard rock anos 80

Banda: Badlands
Album: Badlands
Ano: 1989

Nota 10

Ray Gillen (Vocal)
Jake E Lee (Guitarra)
Craig Chaisson (Baixo)
Eric Singer (Bateria)


O mundo do rock consagra astros, elege líderes, cria mitos e...comete MUITAS injustiças, Músicos Famosos, Músicas Excelentes uma combinação de sucesso certo? Nem sempre... O Badlands foi formado em 1989 por Ray Gillen (V); Jake E Lee (G); Craig Chaisson (B) e Eric Singer (D).
Todos músicos já eram relativamente experientes, tendo passagens por bandas como Black Sabbath, Ozzy, Steeler (ex banda de Malmsteen), Lita Ford e entre outros. Ao se juntaram, deram ínicio a uma banda excelente, que praticava um Hard Rock empolgante e fabuloso, numa mistura de Whitesnake e Led Zepellin com muita personalidade.

High Wire abre o álbum com um riff forte e harmônico, com ele entra a voz cristalina e poderosa de Ray Gillen, que não deixa dúvidas sobre seu talento e autenticidade, o mid tempo da bateria e o baixo muito bem trabalhado encantam com um groove digno dos melhores momentos já vistos no Hard Rock oitentista. A bateria de Eric Singer lembra bastante Joh Boham nesse som, com uso das conduções e ataque o tempo todo.

Sem parar entra Dreams in The Dark, o hit do álbum que figurou na MTV e nos charts por alguns meses, nada de farofa, muito pelo contrário, um tema rock, com um belo arranjo digno dos melhores momentos de Jake E Lee no Ozzy, e uma linha de baixo muito dinâmica, o ótimo refrào é guiado por Gillen com muita competência e Carisma.

A terceira música, jade's song, um belo tema acústico estrutrada no folk, serve de introdução para outro Hit, Winters's Call, a fusão entre os power chords e acordes dissonantes e violões de Jake E Lee, vocal inspiradíssimo de Gillen, , a estrutura ritmica intrincada, com ótimo trabalho da cozinha, aliás uma das mais criativas em anos, constroem uma das melhores músicas do álbum. Vale ressaltar o melhor solo de Lee desde Bark At the Moon!

Entrando no limite!!! Living On the Edge chega com os dois pés, Hard Rock, num tempo mais acelerado, mostrando o lado bom da simplicidade, com Vocal, bateria, Baixo e Guitarras fazendo um belo som!! Rápida e eficiente.

Um dos melhores momentos do Badlands, Streets Cry Freedom, um som épico e imponente, o começo calmo, com A voz de Gillen e a Guitarra de Lee preparando o terreno para o melhor refrão do álbum, com uma métrica impecável! A música vai crescendo e culmina numa parte bem Black Sabbath,com um andamento mais acelerado, Basicamente um encontro entre Sabbath, Led e Whitesnake. Ao meu ver a melhor música do álbum.


Eric singer solta o braço, dois bumbos na velocidade certa, e um solo inicial de tirar o folêgo, em Hard Driver, o Badlands acelera o andamento e Gillen não deixa a adrenalina baixar, com uma atuação fantástica trabalhando sua voz em notas bem altas, e Chaisson não quer saber de brincadeira, trabalhando seu baixo como um instrumento que não se limita a acompanhar a banda, e sim se destacar.

O Blues aparece em Rumblim Train, numa levada arrastada, bem acompanhada dos históricos licks de Jake E Lee, o destaque nessa faixa é Ray Gillen, sua voz trabalha bem nos graves como pede o estilo, e na hora do refrão aparece com um tom médio bem amparado por drives, o que faz a perfomance vocal crescer em feeling, essencial para o Blues, Vale também os solos bem velozes de Lee, quebrando o protocolo do Blues!


Devil's Stomp mostra um inicio acústico, num dueto com a voz afinadíssima, talvez o maior diferencial do Badlands fosse a qualidade de seus músicos em compor e executar, a banda trabalha muito bem no groove que antecede um riff alá Jimmy page, e a cozinha sempre trabalhando no ritmo, sem deixar brechas e fugindo da monotonia. A Dinâmica da canção contagia, numa interessante mistura de guitarras bem distorcidas e violões.

Seasons vem anunciando os momentos finais do álbum, uma balada fantástica, passando longe do romantismo barato das músicas mais lentas, ela soa emocionante na voz perfeita de Ray Gillen, todos os arranjos são cuidadosamente elaborados, promovendo uma densidade sonora impressionante, cada instrumento prepara o terreno para a voz, os riffs mais pesados , a bateria marcada, e o baixo bem fluente, transportam o ouvinte para dentro da canção.

Para fechar Ball & Chain, incialmente bonus japonês, e em 99 foi inserida no track list do relançamento (que ja encontra-se novamente fora de catálogo). Groove comanda o som Funkeado, a guitarra e o baixo duelam na mesma harmonia, os licks de Lee fazem presente, e a bateria bem ritmica e economica de Singer soam perfeitas nessa canção.


Um álbum sem falhas, muito superior a maioria do que foi lançado nos anos 80, nào foi bem divulgado, Lee e Gillen também não queriam muitas fotos promocionais e etc..acabaram colhendo isso... mas musicalmente o Badlands é fantástico. Obrigatório!

Para quem quiser, podem conferir o clip de Dreams in The Dark logo abaixo:

27 de mar. de 2008

Reflexões Cotidianas Parte 1 :)

Com a correria dos últimos dias, acabei deixando de fazer um monte de coisas que eu gostaria, tais quais:


1) Escrever Reviews dos álbuns que ando ouvindo mais (já tenho rascunho de uns 3, todos devidamente....inacabados)

2) Ouvir algum dos meus álbuns prediletos

3) Treinar Boxe devidamente;

4) Ficar de bobeira :) ando muito agitado.


Quem mandou viver no centro do captalismo da América do Sul e não ganhar na Loteria?? Ossos do Ofício!

24 de mar. de 2008

Polêmicas a Vista!! Ironias também!

Estava vendo nesse feriadão de páscoa as notícias agitadas do mundo da Mídia e Entretenimento em geral, e muitas polêmicas rolando.

A Primeira delas - "Os Downloads Ilegais vão acabar com a Música"

O(s) Autor(es) de tal "Profecia" são dois sujeitos talentosos e respeitados da cena Heavy Metal, Mr King Diamond e o Polêmico Blackie Lawless líder do WASP.

Alegando que as gravadoras dão suporte aos artistas, assim como as oportunidades de gravarem em bons estudios, e terem seu material distribuido nos melhores canais de vendas além de pagarem desenhistas e designers para capas e arte dos encartes e as demais despesas.
Até ai, dou razão aos dois, os Downloads ilegais realmente enfraquecem esse elo da cadeia, e consequentemente os artistas acabam perdendo, menos que as gravadoras, mas perdem.
Entretanto, a maior contradição vem a seguir, ambos alegam que, com a eventual queda nas receitas das gravadoras, estas necessitam colocar em seus contratos uma cláusula que a partr desse cenário, passarão a cobrar um percentual das vendas de merchandising e ingressos dos shows.
Me corrijam se eu estiver errado, as gravadoras BOAZINHAS, vão abocanhar as receitas dos artistas e compensar suas perdas.... será que ambos vão concordar com isso???
Outro detalhes eles defendem as gravadoras, mas se esquecem que, elas CRIARAM o jabá, e as mesmas vítimas dos downloads ilegais, selecionam o que o público vai ouvir, ou seja, nunca ouvimos WASP nas rádios...
Será que elas são tão vítimas assim? Não se pode parar a Evolução, o sistema atual de comercialização de música está fadado a extinção, e Música não vai deixar de existir pelo fato dos tubarões irem nadar em outros mares.
É hora de " se reinventarem" "reverem conceitos" termos adorados pelos executivos das gravadoras. Irônico não??

A Segunda - " O fim do Velvet Revolver"

Vamos aos fatos,

Scott Weilland, Vocalista (ou seria ex- vocalista) do Velvet Revolver dá vexame tour do Reino Unido, anuncia o fim da banda no Palco, sem ninguém do VR entender, e depois volta cantando, a já iniciada It´s So Easy...
Matt Sorum, o baterista da banda, tenta apaziguar os ânimos, em uma nota irônica em seu blog, e logo é retaliado por Weilland em seu respectivo Blog. Os shows no Reino Unido continuam, banda de um lado, vocalista de outro. Ao fim desta, veremos o que acontece... eu aposto no VR com vocalista novo e Weilland voltando ao Stone Temple Pilots.
Eu torço para isso, fim da novela VR, cada um para seu canto, a banda segue, afasta uma nefasta reunião do Guns, contrata um novo vocalista, e pé na estrada!! Weilland volta ao STP, com seu som de vanguarda, e comece um novo álbum e caia na turnê.



Enquanto isso AXL continua queimando o dinheiro da gravadorae torrando o saco de todos com seu Chinese Democracy :)

E todos acabam felizes para sempre :P

13 de mar. de 2008

2008 com grandes shows e expectativas

Salve!

Esse ano de 2008 vem com tudo, pelo menos começou bem, Shows de grandes bandas logo no inicio do ano (Maiden, Dream Theater, Helloween e Gammaray, Ozzy Osbourne) e mais a serem confirmados! Que beleza!

Quanto as expectativas, bem o que dizer de novos álbuns do Metallica e Judas Priest? grandes dinossauros da música pesada, estou curioso para ouvir esses novos trabalhos!

Enquanto isso estou ouvindo Systematic Chaos, do Dream Theater, que em breve farei o review!