Confiram e divirtam-se!
Uriah Heep - Sea Of Light (1995)
O Uriah Heep já havia passado por muita coisa desde o fim da formação clássica, que contava com Ken Hensley (teclados, guitarras) e David Byron (vocais), conheceram sucessos e fracassos após a era de ouro. Mick Box conseguiu estabilizar a formação que contava com o cantor Bernie Shawn em seu terceiro disco afrente do Heep. O disco é aclamado com um dos melhores de toda a carreira do grupo, um trabalho forte, recomendado. Destaques: Against The Odds, Time Of Revelation, Fear Of Falling e Fires Of Hell
Against The Odds
Joe Bonamassa - So, Its Like That (2002)
O segundo disco solo do então novato guitarrista Joe Bonamassa é um sopro de oxigênio no Blues-Rock, composições dinâmicas, levadas boas de ouvir e composições certeiras, a banda que acompanha Joe é afiada e dá todo suporte para ele brilhar com seu talento, guitarrista fantástico que faz os vocais com muita competência e com um grande talento para composição. Pode ouvir sem medo! Destaques: No Slack, Waiting For Me e The Hard Way
No Slack
Baroness - Yellow & Green (2012)
Difícil classificar a o som do Baroness, algo que transita entre o Stoner Metal e o Rock Progressivo, cada album dos caras tem nomes de cores que representam os sentimentos contidos na música, não é uma banda "fácil"de assimilar, mas a beleza por trás dos arranjos e da voz do cabeça John Dyer Baizley cativam, o álbum é duplo, tendo no disco Yellow, temas mais energéticos e Green mais viajados. Boa banda da nova safra. Destaques: Take My Bones Away, Eula, Psalm Alive Stratchmarker e The Line Between.
Take My Bones Away
Ozzy Osbourne - The Ultimate Sin (1986)
Viajando no tempo e voltando ao auge do Hard Rock Glam (chamado de farofa por aqui), The Ultimate Sin é o disco mais injustiçado da carreira do Madman, tachado de apelativo e comercial pelos mais radicais, o quarto disco solo de Ozzy foi um sucesso estrondoso em termos de vendas, a banda que o acompanha é fantástica com o monstro Jake E Lee nas guitarras, Phill Soussan no baixo e Randy Castillo na bateria. Arranjos excelentes, perfomances inspiradas e grandes composições, um clássico renegado. Destaques: Secret Loser, Killer Of Giants e Shot In The Dark
Shot in the Dark
Nenhum comentário:
Postar um comentário