Impressionante como o Rock n Roll de uma forma geral pode ser eclético, e gerar tantos artistas diferentes, quase que antagônicos e estes serem igualmente bons! Cada um a sua maneira, óbvio.
Ramones - Para mim a maior e mais emblemática banda de Punk Rock de todos os tempos, fletaram com Rockabilly, Surf Music, Hardcore, Heavy Metal mas sempre com a alma puramente Rockeira e com seu estilo indefectível! Hey Ho Lets Go! :)
Yngwie Malmsteen - Virtuoso, Egocêntrico, chato para uns, gênio para outros. Sou Fã da música e do estilo de tocar do cara! Dia 6 de Dezembro deste ano estarei lá no show! Com Abertura do Dr Sin!
Sebastian Bach - Virou um baba ovo de Mr Axl Rose, o mesmo participa em 3 faixas no novo álbum Angel Down, tirando os comentários e puxa saquismo do ex Skid Row, o Album está uma pedrada, candidato a álbum do Ano na Minha Opinião! Ótimos Vocais, e uma puta banda de apoio!
P.S: Segunda Feira, com feriado na Terça, que blz....
19 de nov. de 2007
13 de nov. de 2007
Brutal - Um clássico do Metal Nacional!
Fala Galera!
Como prometido no Post Anterior, inicio a série de reviews dos álbuns do Dr Sin, e escolhi Brutal, o segundo álbum da banda para ser o primeiro, por ser, ao meu ver, o melhor álbum dos caras, e um clássico do Metal Brazuca!
Brutal
Para quem nunca ouviu o Dr Sin, podemos descrevê-lo vagamente como uma banda de Hard Rock, com toques metálicos, porém mas ao colocarmos qualquer álbum deles para tocar, nos deparamos com um som único, virtuoso, dotado de melodias cativantes, um power trio muito competente e talesntoso.
Brutal é o segundo álbum da banda, lançado em 1995, mais pesado, trabalhando forte nos grooves e guitarras afiadíssimas, mais maduro que o antecessor DR SIN. Um atestado de maturidade, para uma banda que já nasceu experiente.
Gravado nos EUA obteve grande receptividade no lançamento, é considerado m dos clássicos do Hard Rock e Heavy Metal Nacional.
Individualmente temos Andria Busic (B, V), muito Groove no baixo, fraseados bem trabalhados, vocais com raça e feeling, faz as duas funções muito bem! Ivan Busic (D) é um baterista talentoso, aplicando suingue, peso, versatiidade e virtuosismo, a base do som da banda encontra-se em suas baquetas.
O Guitar Hero Brazuca Edu Ardanuy (G) vem com Riffs Marcantes e doses de virtuosismo, sensibilidade e muita melodia , um dos melhores guitarristas do mundo.
Podemos destacar o álbum inteiro, entretanto Silent Scream (pesada, bem marcada e muito groove), Isolated (Melodiosa, Belo Refrão), Down In The Tranches ( O Maior clássico do álbum, um Heavy Metal de primeira, épico, emocionante, peso, melodia e virtuosismo), Fire (Uma porrada, empolgante, Heavy Metal puro!) além de Child Of Sin, Hey You, Kizumba (solo de bateria) e Third World.
Brutal é um clássico do Hard Rock e Heavy Metal,e um dos melhores álbuns lançados por uma banda brasileira.
Como prometido no Post Anterior, inicio a série de reviews dos álbuns do Dr Sin, e escolhi Brutal, o segundo álbum da banda para ser o primeiro, por ser, ao meu ver, o melhor álbum dos caras, e um clássico do Metal Brazuca!
Brutal
Para quem nunca ouviu o Dr Sin, podemos descrevê-lo vagamente como uma banda de Hard Rock, com toques metálicos, porém mas ao colocarmos qualquer álbum deles para tocar, nos deparamos com um som único, virtuoso, dotado de melodias cativantes, um power trio muito competente e talesntoso.
Brutal é o segundo álbum da banda, lançado em 1995, mais pesado, trabalhando forte nos grooves e guitarras afiadíssimas, mais maduro que o antecessor DR SIN. Um atestado de maturidade, para uma banda que já nasceu experiente.
Gravado nos EUA obteve grande receptividade no lançamento, é considerado m dos clássicos do Hard Rock e Heavy Metal Nacional.
Individualmente temos Andria Busic (B, V), muito Groove no baixo, fraseados bem trabalhados, vocais com raça e feeling, faz as duas funções muito bem! Ivan Busic (D) é um baterista talentoso, aplicando suingue, peso, versatiidade e virtuosismo, a base do som da banda encontra-se em suas baquetas.
O Guitar Hero Brazuca Edu Ardanuy (G) vem com Riffs Marcantes e doses de virtuosismo, sensibilidade e muita melodia , um dos melhores guitarristas do mundo.
Podemos destacar o álbum inteiro, entretanto Silent Scream (pesada, bem marcada e muito groove), Isolated (Melodiosa, Belo Refrão), Down In The Tranches ( O Maior clássico do álbum, um Heavy Metal de primeira, épico, emocionante, peso, melodia e virtuosismo), Fire (Uma porrada, empolgante, Heavy Metal puro!) além de Child Of Sin, Hey You, Kizumba (solo de bateria) e Third World.
Brutal é um clássico do Hard Rock e Heavy Metal,e um dos melhores álbuns lançados por uma banda brasileira.
12 de nov. de 2007
Dr. Sin, A banda mais injustiçada do Brasil!
Acabei de adquirir Bravo, o novo álbum do Dr Sin, o primeiro de inéditas desde Dr.Sin II, lançado em 2000, ou seja, fazia tempo que a banda não trazia material inédito aos seus fãs. Mesmo após os ótimos 10 anos ao Vivo (CD e DVD) e o Listen to The Doctors (álbum de covers com músicas que contenham Dr no Nome). Os Fãs estavam a espera de algo inédito.
Essa semana postarei dois reviews de álbuns do Dr. Sin, porém, esse meu post, vem manifestar uma sensação de que o Dr. SIN é uma das bandas mais injustiçadas do Brasil, não me entendam mal, a banda pode não ser tão grande como Angra e Sepultura, mas tem uma legião de fãs, boa vendagens de discos, e sempre estão fazendo shows pelo Brasil e América Latina, e alguma projeção no Japão.
Entretanto, fica díficil de entender como uma banda que tem músicos como Ivan e Andria Busic (batera e baixo e vocal respectivamente) e Edu Ardanuy nas guitarras, ainda não alcançou melhores resultados.
São 5 álbuns de estúdios, com inéditas, espetaculares, cada um com uma identidade e estilo próprio, carregando toda a diversidade, técnica, peso e melodia do Hard Rock. Além dos álbuns citados acima.
Parece que com o lançamento de Bravo, as coisas estão acontecendo para a banda, como no inicio dos 90´s, quando estouraram por aqui, ou seja, o álbum está nas prateleiras de todo o Brasil, e sendo vendido nos shows a preços bem legais, foram capa na revista Roadie Crew, e estão no topo de vendas da gravadora Dynamo Records, um belo começo para Bravo!
Mas quem conhece a banda sabe que eles merecem mais!
Se você não conhece o Dr. Sin, algumas informações:
A banda é composta por
Andria Busic ( Baixo e Vocal)
Edu Ardanuy (Guitarra)
Ivan Busic (Bateria)
Discografia
Dr Sin (1993)
Brutal (1995)
Insinity (1998)
Alive (1998)
Dr Sin II (2000)
10 anos ao vivo (2004)
Listen to The Doctors (2005)
Bravo (2007)
Dr Sin - Site Oficial
Essa semana postarei dois reviews de álbuns do Dr. Sin, porém, esse meu post, vem manifestar uma sensação de que o Dr. SIN é uma das bandas mais injustiçadas do Brasil, não me entendam mal, a banda pode não ser tão grande como Angra e Sepultura, mas tem uma legião de fãs, boa vendagens de discos, e sempre estão fazendo shows pelo Brasil e América Latina, e alguma projeção no Japão.
Entretanto, fica díficil de entender como uma banda que tem músicos como Ivan e Andria Busic (batera e baixo e vocal respectivamente) e Edu Ardanuy nas guitarras, ainda não alcançou melhores resultados.
São 5 álbuns de estúdios, com inéditas, espetaculares, cada um com uma identidade e estilo próprio, carregando toda a diversidade, técnica, peso e melodia do Hard Rock. Além dos álbuns citados acima.
Parece que com o lançamento de Bravo, as coisas estão acontecendo para a banda, como no inicio dos 90´s, quando estouraram por aqui, ou seja, o álbum está nas prateleiras de todo o Brasil, e sendo vendido nos shows a preços bem legais, foram capa na revista Roadie Crew, e estão no topo de vendas da gravadora Dynamo Records, um belo começo para Bravo!
Mas quem conhece a banda sabe que eles merecem mais!
Se você não conhece o Dr. Sin, algumas informações:
A banda é composta por
Andria Busic ( Baixo e Vocal)
Edu Ardanuy (Guitarra)
Ivan Busic (Bateria)
Discografia
Dr Sin (1993)
Brutal (1995)
Insinity (1998)
Alive (1998)
Dr Sin II (2000)
10 anos ao vivo (2004)
Listen to The Doctors (2005)
Bravo (2007)
Dr Sin - Site Oficial
5 de nov. de 2007
Um review das antigas
Revirando meus arquivos, achei um review do Jugulator do Judas Priest, originalmente postado no Disconnected.
O inicio da Era Ripper, e não é que Jugulator tem seu valor?
Vida longa ao Priest!
Judas Priest
Jugulator
01. Jugulator
02. Blood Stained
03. Dead Meat
04. Death Row
05. Decapitate
06. Burn in Hell
07. Brain Dead
08. Abductors
09. Bullet Train
10. Cathedral Spires
O Judas Priest passou por momentos distintos nos anos 90, o sucesso de Painkiller, de 1990, levou a banda ao topo da cena mundial novamente, posteriormente a saída de Rob Halford, (Vocalista e um dos principais compositores), em 1993, que montou o Fight, foi um golpe e tanto para os demais membros ,e por fim em 1996 vem o primeiro disco com o novato vocalista Tim " Ripper" Owens, Jugulator , com um novo direcionamento musical. Sendo assim as expectartivas eram enormes.
Quando o play começa a rolar encontramos um inicio com influências Industriais, seguidos de riffs palhetados e bateria veloz arrasando nos dois bumbos é a faixa título, um belo cartão de visitas, e já mostrava a mudança de direcionamento de outrora ícone do Metal Tradicional, o Priest passava a flertar um Thrash Metal agressivo, uma continuação mais pesada e moderna de Painkiller , impossível não destacar a voz potente, aguda, agressiva, versátil e marcante do então estreante Ripper Owens.
Blood Stained segue numa pegada um pouco mais cadenciada, com as guitarras abafadas e recheadas de efeitos, o refrão marcante e fácil é uma ótima pedida nos shows, grande faixa. Já em Dead Meat, começa a aprecer o defeito de Jugulator, músicas pouco inspiradas ao lado de grandes canções, esta música passa batida, pesada, rápida, agressiva e crua, porém sem brilho.
Mais um bom momento, Death Row, é um dos pontos altos de Jugulator, começa soturna, e angustiante, mas depois entra riffs poderosos, e com tendencias industriais de Tipton e KK Downing, acompanhados pelo baixo consistente de Ian Hill e a Bateria sempre afiadíssíma de Scott Travis, Owens então parece um veterano, cantando com segurança, usando tons mais baixos mas muito interessantes, O Grande rerfrão mais uma vez é destaque!
A Gangorra contnua, Decapitate tem apenas um bom riff, contudo falta brilho à composição, que poderia ser melhor trabalhada, já que tem um riff bem forte, mas deixou a desejar, em compensação, na sequência temos Burn In Hell, a melhor música do álbum, uma das mais legais da carreira do Judas Priest.Cadenciada e com compassos alternados, e até uma parte bem Thrash Metal, lembrando o Sepultura do Chaos AD, porém com as guitarras bem fortes que consagrou a banda, executando os melhores solos de do álbum.
Na Parte final do disco ainda temos, a mediana Brain Dead, que tinha tudo para ser um dos momentos bons do álbum, mas acaba enjoando devido a simplicidade excessiva dos arranjos, Abductors vem bem, sombria, e com vocais alternando agudos, médios, graves e urros, ótima desempenho de Owens, Bullet Train acelera o ritmo, e é um soco no estomâgo, pesada, empolgante e totalmente Thrash Metal.
Cathedral Spires, épica, com ótimos arranjos, e um fabuloso trabalho instrumental e vocal, hora melodiosa e calma, hora mais agressiva, uma ótima música.
O Priest conseguiu um ótimo vocalista que ficaria mundialmente conhecido por substituir Halford com Maestria e personalidade, porém este deixaria a banda após mais 2 discos ao vivo e o álbum Demolition.
Musicalmente faltou os típicos duetos e solos de guitarra da dupla Tipton e Downing, desagradando aqueles que esperavam o retorno da banda ao estilo oitentista. Entretanto Jugulator consegue êxito na proposta de trazer uma sonoridade pesada, agressiva e moderna, mas faltou regularidade, deixando o álbum com muitos altos e baixos ao longo da audição.
O inicio da Era Ripper, e não é que Jugulator tem seu valor?
Vida longa ao Priest!
Judas Priest
Jugulator
01. Jugulator
02. Blood Stained
03. Dead Meat
04. Death Row
05. Decapitate
06. Burn in Hell
07. Brain Dead
08. Abductors
09. Bullet Train
10. Cathedral Spires
O Judas Priest passou por momentos distintos nos anos 90, o sucesso de Painkiller, de 1990, levou a banda ao topo da cena mundial novamente, posteriormente a saída de Rob Halford, (Vocalista e um dos principais compositores), em 1993, que montou o Fight, foi um golpe e tanto para os demais membros ,e por fim em 1996 vem o primeiro disco com o novato vocalista Tim " Ripper" Owens, Jugulator , com um novo direcionamento musical. Sendo assim as expectartivas eram enormes.
Quando o play começa a rolar encontramos um inicio com influências Industriais, seguidos de riffs palhetados e bateria veloz arrasando nos dois bumbos é a faixa título, um belo cartão de visitas, e já mostrava a mudança de direcionamento de outrora ícone do Metal Tradicional, o Priest passava a flertar um Thrash Metal agressivo, uma continuação mais pesada e moderna de Painkiller , impossível não destacar a voz potente, aguda, agressiva, versátil e marcante do então estreante Ripper Owens.
Blood Stained segue numa pegada um pouco mais cadenciada, com as guitarras abafadas e recheadas de efeitos, o refrão marcante e fácil é uma ótima pedida nos shows, grande faixa. Já em Dead Meat, começa a aprecer o defeito de Jugulator, músicas pouco inspiradas ao lado de grandes canções, esta música passa batida, pesada, rápida, agressiva e crua, porém sem brilho.
Mais um bom momento, Death Row, é um dos pontos altos de Jugulator, começa soturna, e angustiante, mas depois entra riffs poderosos, e com tendencias industriais de Tipton e KK Downing, acompanhados pelo baixo consistente de Ian Hill e a Bateria sempre afiadíssíma de Scott Travis, Owens então parece um veterano, cantando com segurança, usando tons mais baixos mas muito interessantes, O Grande rerfrão mais uma vez é destaque!
A Gangorra contnua, Decapitate tem apenas um bom riff, contudo falta brilho à composição, que poderia ser melhor trabalhada, já que tem um riff bem forte, mas deixou a desejar, em compensação, na sequência temos Burn In Hell, a melhor música do álbum, uma das mais legais da carreira do Judas Priest.Cadenciada e com compassos alternados, e até uma parte bem Thrash Metal, lembrando o Sepultura do Chaos AD, porém com as guitarras bem fortes que consagrou a banda, executando os melhores solos de do álbum.
Na Parte final do disco ainda temos, a mediana Brain Dead, que tinha tudo para ser um dos momentos bons do álbum, mas acaba enjoando devido a simplicidade excessiva dos arranjos, Abductors vem bem, sombria, e com vocais alternando agudos, médios, graves e urros, ótima desempenho de Owens, Bullet Train acelera o ritmo, e é um soco no estomâgo, pesada, empolgante e totalmente Thrash Metal.
Cathedral Spires, épica, com ótimos arranjos, e um fabuloso trabalho instrumental e vocal, hora melodiosa e calma, hora mais agressiva, uma ótima música.
O Priest conseguiu um ótimo vocalista que ficaria mundialmente conhecido por substituir Halford com Maestria e personalidade, porém este deixaria a banda após mais 2 discos ao vivo e o álbum Demolition.
Musicalmente faltou os típicos duetos e solos de guitarra da dupla Tipton e Downing, desagradando aqueles que esperavam o retorno da banda ao estilo oitentista. Entretanto Jugulator consegue êxito na proposta de trazer uma sonoridade pesada, agressiva e moderna, mas faltou regularidade, deixando o álbum com muitos altos e baixos ao longo da audição.
4 de nov. de 2007
Queensryche & Renascimento
Olá, Its Eletric na área!
Meu blog que retirei dos dominios da Microsoft, para uma plataforma mais ágil e mais fácil de atualizar.
O Queensryche é uma das bandas que eu mais admiro, e na minha humilde opinião, trata-se de uma das melhores bandas da história do Hard Rock/Heavy Metal.
Tá certo que andavam meio em baixa após o sucesso de Promissed Land de 1994, quando na ocasião entraram numa fase complicada culminando em Hear in The Now Frontier de 1997, uma trabalho diferente, mais simples e com um pé na cena de Seatlle dos anos 90.
A receptividade não foi boa, culminando na Saída de uma peça chave na banda, Chirs DeGarmo, guitarrista, compositor e co fundador do Queensryche. Posteriormente Kelly Grey substituiria Degarmo em 1998, lançando o eclético e energético Q2K em 1999, e o ótimo Live Evolution, ao vivo com os maiores sucesso da banda, Kelly Grey sairia em 2002. por diferenças musicais.
Nesse periódo o Queensryche retornara a mída e já iniciava uma recuperação, que se concretizaria em 2003, com lançamento de Tribe, este tem como convidado especial Chirs DeGarmo, que contribuiu nas composições, um álbum consistente e maduro, o melhor desde Promissed Land, Mike Stone, assume como guitarrista, contribuindo com 1 música e participando da tour, até ser efetivado.
Stone revitalizou o Queensryche, com ele a banda entrou em outro ritmo, mais ativa excursionando no mundo inteiro, com perfomances cada vez melhores, da trupe de Geoff Tate.
Na sequênciancia seguem ao vivo introspectivo Art of Live, a aguardada continuação, de Operation Mindcrime, com ótimos resultados, a banda voltando ao Hard Heavy que a consagrou, mesmo não se igualando à genialidade do Original, nesse álbum Stone participa da composição de todas as músicas, então vem o ao vivo Mindcrime At The Moore, com as duas partes do Mindcrime tocadas na Integra, e por fim o novo e surpreendente álbum de Covers chamado Take Cover.
E para 2008 um novo álbum já está em produção.
Alguma dúvida que a banda Renasceu? parte disso deve-se a Mike Stone, excelente guitarrista e bom compositor, é o Queensryche novamente a todo vapor. O Periodo atual pode não ser o melhor da carreira da banda, pois os os dez primeiros anos de 1983 a 1993 foram realmente especiais, mas não resta dúvidas que de 1998 a 2007 a banda renasceu, e vem retomando seu lugar, que havia perdido após 1997.
Formação
Geoff Tate (Vocais 1983-até hoje)
Michael Wilton (Guitarras 1983- Até hoje)
Mike Stone (Guitarras 2003 -Até Hoje)
Eddie Jackson (Baixo 1983 - Até Hoje)
Scott Rockenfield (Bateria 1983- ATé Hoje)
Ex- Membros
Chirs DeGarmo ( Guitarras 1983-1997)
Kelly Grey (Guitarras 1998- 2001)
Queensryche de 1998 a 2007
Capas de Q2K, Live Evolution, Tribe, Art Of Live, Operation Mindcrime II, Mindcrime At The Moore e Take Cover
Meu blog que retirei dos dominios da Microsoft, para uma plataforma mais ágil e mais fácil de atualizar.
O Queensryche é uma das bandas que eu mais admiro, e na minha humilde opinião, trata-se de uma das melhores bandas da história do Hard Rock/Heavy Metal.
Tá certo que andavam meio em baixa após o sucesso de Promissed Land de 1994, quando na ocasião entraram numa fase complicada culminando em Hear in The Now Frontier de 1997, uma trabalho diferente, mais simples e com um pé na cena de Seatlle dos anos 90.
A receptividade não foi boa, culminando na Saída de uma peça chave na banda, Chirs DeGarmo, guitarrista, compositor e co fundador do Queensryche. Posteriormente Kelly Grey substituiria Degarmo em 1998, lançando o eclético e energético Q2K em 1999, e o ótimo Live Evolution, ao vivo com os maiores sucesso da banda, Kelly Grey sairia em 2002. por diferenças musicais.
Nesse periódo o Queensryche retornara a mída e já iniciava uma recuperação, que se concretizaria em 2003, com lançamento de Tribe, este tem como convidado especial Chirs DeGarmo, que contribuiu nas composições, um álbum consistente e maduro, o melhor desde Promissed Land, Mike Stone, assume como guitarrista, contribuindo com 1 música e participando da tour, até ser efetivado.
Stone revitalizou o Queensryche, com ele a banda entrou em outro ritmo, mais ativa excursionando no mundo inteiro, com perfomances cada vez melhores, da trupe de Geoff Tate.
Na sequênciancia seguem ao vivo introspectivo Art of Live, a aguardada continuação, de Operation Mindcrime, com ótimos resultados, a banda voltando ao Hard Heavy que a consagrou, mesmo não se igualando à genialidade do Original, nesse álbum Stone participa da composição de todas as músicas, então vem o ao vivo Mindcrime At The Moore, com as duas partes do Mindcrime tocadas na Integra, e por fim o novo e surpreendente álbum de Covers chamado Take Cover.
E para 2008 um novo álbum já está em produção.
Alguma dúvida que a banda Renasceu? parte disso deve-se a Mike Stone, excelente guitarrista e bom compositor, é o Queensryche novamente a todo vapor. O Periodo atual pode não ser o melhor da carreira da banda, pois os os dez primeiros anos de 1983 a 1993 foram realmente especiais, mas não resta dúvidas que de 1998 a 2007 a banda renasceu, e vem retomando seu lugar, que havia perdido após 1997.
Formação
Geoff Tate (Vocais 1983-até hoje)
Michael Wilton (Guitarras 1983- Até hoje)
Mike Stone (Guitarras 2003 -Até Hoje)
Eddie Jackson (Baixo 1983 - Até Hoje)
Scott Rockenfield (Bateria 1983- ATé Hoje)
Ex- Membros
Chirs DeGarmo ( Guitarras 1983-1997)
Kelly Grey (Guitarras 1998- 2001)
Queensryche de 1998 a 2007
Capas de Q2K, Live Evolution, Tribe, Art Of Live, Operation Mindcrime II, Mindcrime At The Moore e Take Cover
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